Na presença
da rainha velha
Podem surgir novas rainhas, caso exista muita criação e abelhas com pouco espaço, permite que o enxame se vá desdobrando em grupos, possuindo cada um deles uma rainha.
Um grupo individual de abelhas com uma rainha abandona a colmeia chama-se enxameação. Esta é a maneira normal para aumentar e dispersar abelhas na área.
Não se conhecem exactamente os factos que desencadeiam a preparação da enxameação. Uma das principais causas parece ser a falta de espaço no ninho de criação, o que limita o número de ovos que a rainha pode pôr (travando assim o desenvolvimento da criação). Inicialmente, num ninho de criação em crescimento só se encontra criação de obreiras. Mais tarde aparece a criação dos zangões, e são produzidos zangões em grande número, mesmo antes do período de enxameação.
A preparação para a enxameação começa com a construção das cúpulas, que são pequenas células, em forma de tigelas com as aberturas viradas para baixo, estas cúpulas de enxameação encontram-se normalmente na extremidade inferior do favo, mas também podem estar nas extremidades dianteira e traseira do favo. A rainha põe ovos em algumas destas cúpulas, depois dos ovos eclodirem, as abelhas-amas ou nutrizes depositam alimentos nestas cúpulas, a partir deste momento as cúpulas alongam-se e tornam-se células reais do enxame, a comida que é depositada numa célula ou alvéolo real é muito mais da que recebe uma célula de obreira, sendo a composição dessa comida também diferente, alimentação da célula de rainha chama-se geleia real razão pela qual o ovo fecundado produz uma rainha e não uma obreira é o resultado aparentemente tanto da quantidade como da composição da alimentação dada à larva.
A partir do momento que a rainha pôs os ovos nas primeiras cúpulas de enxameação, as obreiras dão menos comida à rainha. O comportamento das obreiras perante a rainha modifica-se radicalmente, assim que as primeiras células de enxameação são operculadas.
A rainha velha é então obrigada a abandonar a colmeia acompanhada por uma parte do enxame se dá a enxameação. No momento da enxameação as abelhas formam círculos no ar e a chamada “barba” na entrada da colmeia ou cortiço.
Um enxame normalmente procura um lugar de repouso nas proximidades da colmeia. A partir daí as exploradoras começam a procurar uma nova habitação ali por perto, no caso de não a encontrarem ou o apicultor não o apanhar emigram para longe.
Mais ou menos uma semana depois da partida do primeiro enxame com a rainha velha, emerge a jovem rainha. A primeira jovem rainha que emerge produz um som agudo de corneta/trompeta (“pip-pip”) outras que ainda se encontram no alvéolo respondem-lhe com um som mais baixo, um cacarejar (“couac”).
(Se der uma pancada na colmeia e encostar a orelha contra a parede da mesma, pode escutar esses sons, é sinal que a colmeia tem rainhas jovens). A partir daqui a primeira rainha jovem (não fecundada) deixa a colmeia com uma parte do enxame chamado de garfo, caso uma outra rainha apareça nesse momento, pode emigrar, com esse mesmo enxame, que poderá depois dividir-se, esta divisão dá- se quando o enxame encontra um lugar de repouso, nessa altura as abelhas podem formar dois grupos em vez de um, os enxames conduzidos por uma jovem rainha viajam geralmente longas distâncias.
Podem surgir várias rainhas ao mesmo tempo, dá-se então um combate no favo que termina com apenas uma rainha viva, neste caso não há enxameação.
Numa colmeia tal como vimos, existe uma única rainha. Pode surgir uma complicação quando da presença de células de enxameação maduras num enxame, não implica necessariamente que haverá uma enxameação. As células reais podem ser destruídas pelo enxame qualquer que seja a fase de desenvolvimento em que se encontrem. Por outro lado a enxameação pode atrasar-se devido a condições climáticas desfavoráveis.
A rainha velha é então obrigada a abandonar a colmeia acompanhada por uma parte do enxame se dá a enxameação. No momento da enxameação as abelhas formam círculos no ar e a chamada “barba” na entrada da colmeia ou cortiço.
Um enxame normalmente procura um lugar de repouso nas proximidades da colmeia. A partir daí as exploradoras começam a procurar uma nova habitação ali por perto, no caso de não a encontrarem ou o apicultor não o apanhar emigram para longe.
Mais ou menos uma semana depois da partida do primeiro enxame com a rainha velha, emerge a jovem rainha. A primeira jovem rainha que emerge produz um som agudo de corneta/trompeta (“pip-pip”) outras que ainda se encontram no alvéolo respondem-lhe com um som mais baixo, um cacarejar (“couac”).
(Se der uma pancada na colmeia e encostar a orelha contra a parede da mesma, pode escutar esses sons, é sinal que a colmeia tem rainhas jovens). A partir daqui a primeira rainha jovem (não fecundada) deixa a colmeia com uma parte do enxame chamado de garfo, caso uma outra rainha apareça nesse momento, pode emigrar, com esse mesmo enxame, que poderá depois dividir-se, esta divisão dá- se quando o enxame encontra um lugar de repouso, nessa altura as abelhas podem formar dois grupos em vez de um, os enxames conduzidos por uma jovem rainha viajam geralmente longas distâncias.
Podem surgir várias rainhas ao mesmo tempo, dá-se então um combate no favo que termina com apenas uma rainha viva, neste caso não há enxameação.
Numa colmeia tal como vimos, existe uma única rainha. Pode surgir uma complicação quando da presença de células de enxameação maduras num enxame, não implica necessariamente que haverá uma enxameação. As células reais podem ser destruídas pelo enxame qualquer que seja a fase de desenvolvimento em que se encontrem. Por outro lado a enxameação pode atrasar-se devido a condições climáticas desfavoráveis.
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