domingo, 10 de dezembro de 2017

[APONTADOR PERMANENTE]

BLOG DE GÉNERO 

Não é necessário demonstrar a ninguém que um Blog de género nunca é criação total daquele que assume a responsabilidade da autoria, é tributário de diversos temas e imensas fontes (não vou identificar) que ao longo do tempo se vão pesquisando. Mesmo que nunca se tenha pensado no facto, depressa se dá conta de que não há ninguém suficientemente enciclopédico ou sabe tudo que possa elaborar um blog de género deixando de recorrer ao alheio, este trabalho não é um livro pode ser alterado, farei os possíveis para o ajustar ao prático e teórico. Espero cumprir com a pretensão de ser útil mas que nem sempre atinja a exactidão desejada, não tenho dúvidas da sua utilidade; mas sobre isso vocês se pronunciarão. Acolherei com maior interesse as criticas que sejam feitas, será a melhor maneira de garantir a mim mesmo e ao público a seriedade editorial que está no meu propósito.


PESQUISANDO

EXTRAIR DA ERVA O CHÁ (AZULENO)
Um aspecto importante é o conhecimento de como extrair da erva o chá, seu princípio ativo.
 Ainda hoje propagam-se informações incorrectas, por exemplo, que as folhas e flores não podem ser fervidas ou que cascas e raízes tem de ser.
Isso não é regra.
 Há plantas que, independentemente de se usar folha ou flor precisam ser fervidas para liberar o seu princípio ativo, bem como há cascas e raízes que libertam substâncias apenas despejando água quente sobre elas.
 A Flor da Camomila por exemplo precisa para liberar o Azuleno (um dos seus princípios ativos, ingrediente que tem uma acção anti-inflamatória, anti-alérgica e, fundamentalmente, calmante tópico, regenerante e cicatrizante) de um tempo de fervura. Esse é um dos exemplos que faz cair por terra a informação errada de que as flores não podem ser fervidas.
 A quantidade de erva para fazer o chá pode alterar conforme a erva. Nos livros escritos por “entendedores” de ervas variam as dosagem algumas absurdas, têm variado de 20, 30, 40 até 50 gramas, enquanto a dose média é de 3 a 10 gramas principalmente para ervas secas.
Há plantas que possuem princípios ativos tão severos que a dosagem devem ser precisas.
 O fato das ervas serem naturais não elimina a necessidade de seu consumo com moderação e responsabilidade.
Para que a pessoa usufrua das substâncias presentes nas ervas, elas devem ser recolhidas em locais isentos de tratamentos (insecticidas, fungicidas etc) para assim serem elaborados de forma certa os chás.
 A escolha do chá e a elaboração correta são fatores muito importantes para alcançar os resultados desejados. Na preparação, deve-se ter o cuidado de observar a dosagem das partes vegetais e sua forma de preparo e de uso, pois as intoxicações sempre ocorrem em virtude de quantidades excessivas de ervas e uso inadequado.
 O modo de elaborar um chá apoia-se somente em experiências vividas, na observação de coisas conhecimento adquirido no dia-a-dia durante toda a vida, não tem comprovação científica e conta com muitos erros, inclusive que o chá atua lentamente. Ao contrário o chá se bem elaborado tem acção rápida algumas vezes até imediata, contrariando a ideia de que age lentamente.
 Lembram daquela brincadeira de cochichar no ouvido (jogo do telefone) onde é contado para uma primeira pessoa um determinado assunto, para que esta conte para a seguinte e assim sucessivamente, quando esta informação chega a última pessoa já não tem nada a ver com o assunto inicial. O mesmo aconteceu com o uso das ervas, as receitas sofreram várias alterações boca a boca.
 Basicamente: Encontram-se substâncias com potente atividade anti-inflamatória, anticoagulante, anti bacteriana, antiviral, analgésico, anti ulcera e anti alérgica??...






Sem comentários:

Enviar um comentário